Nem sei de onde tirei isso, mas é o que me parece.
Bola de pêlos; daquelas nojentas que os gatos soltam. Tá bom... é feio, nojento falar disso, mas não encontro nada que tenha mais significado. Vou explicar!
Sei, que absorvemos tudo que está ao nosso redor, somos o que lemos, o que vemos na tv, as pessoas com quem convivemos, verdadeiras esponjas vivas. De tudo querendo ou não aprendemos! E isso ouvimos falar sempre, rotineiramente.
Já percebeu o emaranhado de coisas que você está pensando agora, consciente ou inconscientemente? Várias idéias, planos, rotinas, compromissos, sonhos, horários, datas... e o que mais necessitar da mínima atenção. Até algumas músicas que não sabemos nem de onde vieram parar, mas que não saem da cabeça; trechos de livros, palavras de alguém, senhas do mundo (aliás, tá aí uma coisa que precisa de muito espaço na cabeça, o mundo gira em torno de senhas, uma senha para abrir um site pessoal, outra para msn, outra para conta do banco e mais uma para acessá-lo pela internet, e-mail, login do trabalho, cartão de crédito, etc... etc...etc... tantas!)
Então, já encontrou a relação com a bola de pêlos?
Temos muito disso tudo que absorvemos, uma hora ficaremos engasgados com tanta informação.
Tudo é tão entranhado, está tão interligado, que posso ler ou escrever qualquer coisa, mas no fundo, no fundo... acho que estou a falar do mesmo assunto, o ponto chave é o mesmo. Será que no fim das contas, toda história tem por trás a mesma moral?
Alguns dirão que sim; posso ouvir os que dizem que a chave e a resposta para tudo é "Deus". Tão citado por muitos e de muito destes tão distante. Mas não vem ao caso...
Tudo dissolvido dentro de nós, de uma capacidade julgada com limitação de 1/3 somente. Talvez esse seja o ponto chave, conseguirmos ultrapassar esse limite "decretado" pelos mais inteligentes, ditos cientistas. Fazer da bola de pêlos, linhas paralelas, claras, singulares! Onde o dito "uma coisa é uma coisa, e outra coisa é outra coisa" faça realmente sentido
Ou não..., visto que estes mesmos cientistas ao fim da vida acabam como loucos, perdendo um pouco sua lucidez e até sua capacidade antes julgada como superior.
Pensando bem... deixa estar!
Antes essa bola de pêlo, do que lutar a vida inteira tentando ser absolutamente lógico e coerente, e terminar sem entender até mesmo o que acabei de escrever.
Concluo por dizer que não tenho respostas, e mesmo que confuso arrisco-me contradizer, pode ser que a tal chave-mestra seja apenas, a procura!
Na falta de certezas se importe menos com as respostas, com o fim... desfrute do meio, do caminho, da bola de pêlos!
Ouse, mude, critique, experimente! E se reinvente, jogue fora e absorva novos pêlos. Faça uma nova bola! hehehehe
Extremamente coerente, hoje!